segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Economia na Europa

Durante séculos a Europa foi o centro econômico do planeta.

A localização entre a África e a Ásia, fez da região europeia um ponto de passagem obrigatório, e facilitou de forma substancial a absorção e irradiação dos conhecimentos, tecnologia e comércio de ambos continentes.

Esta condição perdurou até ao século XX.

Formação das Monarquias Nacionais

Começamos com a pergunta: como se formaram as monarquias nacionais? Bom, elas são organizações políticas que formam os estados nacionais Europeus, a partir do séc X, depois do renascimento comercial urbano e da crise do feudalismo. Possui uma grande força no poder real, que passou a se estender por todo o país. Suas formações constituem um processo lento, caracterizado por guerras, conflitos com as igrejas, disputas por terras e revoluções.
Após a formação das cidades e o término da influência nobreza, o rei ganha poder.
Nesse processo de centralização de poder, os reis contam com o apoio de uma nova classe social, a burguesia, que ascende com o desenvolvimento do capitalismo. Interessados na formação de um mercado nacional, os burgueses querem ainda libertar-se das estruturas feudais. As reivindicações burguesas, como a cobrança de pedágios e impostos, e a uniformização de pesos e medidas, necessárias ao fortalecimento do mercado interno e à expansão comercial, são atendidas pela unificação do poder nacional. A centralização se dá com a monopolização das forças militares e a administração da nação. A criação de novas leis escritas, em substituição às leis feudais, marca o nascimento da burocracia moderna. Também são organizadas forças militares mercenárias, que permitem ao rei cobrar impostos com mais eficiência, manter o controle do território nacional e ampliar seus domínios. O soberano passa a controlar as igrejas nacionais, sobrepondo seu poder ao do papa, e a intervir nos assuntos religiosos. A transformação da corte real em corte suprema de justiça da nação é o passo final para a consolidação da autoridade real, que, no século XVII, atinge o auge e dá origem ao absolutismo.

Considerada a primeira da Europa, a Monarquia nacional portuguesa tem início em 1385, após a revolução burguesa que coloca no trono o rei dom João I, da dinastia Avis. Na Espanha, a consolidação da Monarquia acontece em 1492, após o casamento dos reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela e a conquista de Granada, antes ocupada pelos árabes.

MONARQUIA FRANCESA – Na França, o poder real começa a se fortalecer durante a dinastia fundada por Hugo Capeto (938-996), que se estende de 987 a 1328. Durante o reinado de Felipe IV, o Belo (1268-1314) são cobrados impostos sobre os bens do clero. A escolha de um papa francês, Clemente V, leva ao estabelecimento da sede do papado na cidade francesa de Avignon, em 1306. Em decorrência das disputas entre a Monarquia francesa e o poder da Igreja, a cristandade ocidental se divide entre dois papas: um em Roma e outro em Avignon. Esse período fica conhecido como o Cisma do Ocidente (1376-1417). A Monarquia nacional francesa se consolida após a Guerra dos Cem Anos, que garante a soberania do rei Carlos VII (1403-1461), da dinastia Valois, sobre todo o território francês.

MONARQUIA INGLESA – Tem início quando Guilherme, o Conquistador, duque da Normandia, invade a Inglaterra, em 1066. Vitorioso, ocupa o trono e procura manter a autoridade sobre a nobreza. Em 1215, a nobreza feudal, os cavaleiros e os burgueses impõem ao rei João Sem Terra (1199-1216) a Magna Carta, que limita os poderes reais. O documento impede o soberano de aumentar os impostos e mudar as leis sem a aprovação do Grande Conselho, assembléia dos nobres do reino. Durante o reinado seguinte, de Henrique III, o Grande Conselho passa por importantes mudanças em sua composição, que dão origem ao Parlamento inglês, formado pela Câmara dos Lordes (que reúne representantes do alto clero e da nobreza) e pela Câmara dos Comuns (que agrega representantes da burguesia). O poder dos barões feudais e dos cavaleiros ingleses é abalado com a Guerra dos Cem Anos. Após a Guerra das Duas Rosas, a dinastia Tudor consolida a soberania real na Inglaterra.

FONTE

www.pt.wikipedia.org

Formação das Monarquias Européias

Na Península Ibérica, a formação dos reinos está diretamente vinculada a Guerra de Reconquista e mescla interesses feudais e comerciais. O condado portucalense, que deu origem ao Reino de Portugal, era inicialmente, uma possessão feudal, fruto das alianças entre grandes nobres durante a guerra. A independência de Portugal frente à Castela por sua vez, representou a quebra da vassalagem devida até então.

Inglaterra e França

Vários fatores determinaram o aumento de hostilidades entre Inglaterra e França, num primeiro momento, interesses que envolviam os reis e importantes setores da nobreza. No século 12, o rei Henrique II da Inglaterra se casou com Leonor da Aquitânia e, segundo as tradições feudais, tornou-se vassalo do rei da França nos ducados da Guyenna e Gasconha. Desde então as relações entre os reis da Inglaterra e França foram marcadas por conflitos políticos e militares. No entanto, durante esse período não podemos pensar uma guerra entre nações ou países. Mesmo mais tarde, no século 15, durante o famoso episódio que envolveu Joana Dáarc, é muito difícil tratar de nação e portanto de nacionalismo. Os conflitos do período muitas vezes tiveram nobres ingleses aliados ao rei da França, em outras ocasiões a situação é inversa.
Espanha

A islamização e arabização da região de Al-Andalus (denominação árabe da Espanha muçulmana) foram processos longos e complicados. As primeiras incursões militares árabes à região, entre 642 e 669, partiram do Egito e ocorreram mais por iniciativas locais do que propriamente por uma estratégia do califado central. No entanto, quando a sede do califado transferiu-se de Medina para Damasco, os omíadas reconheceram a importância de dominar o Mediterrâneo, o que exigia um esforço militar conjunto sobre o norte da África.

Absolutismo Real

O Absolutismo Real foi consagrado no plano teórico por alguns filósofos e pensadores, que o explicaram como necessário e justo.

Durante a Idade Moderna, a base do poder absoluto do rei foi formada pelas duas classes sociais de elite --a nobreza e a burguesia-- e pela igreja.

neste mesmo período, percebemos grandes transformações na organização religiosa do cristianismo, com o movimento reformista e a formação de novas doutrinas, iniciados por Lutero.

Política Mercantista

Política econômica mercantilista estava voltada para três objetivos principais: o desenvolvimento da indústria, o crescimento do comércio e a expansão do poderio naval.

O crescimento do comércio era Incentivado através da criação de grandes companhias comerciais, como a Companhia das Índias Ocidentais e a Companhia das índias Orientais e da organização de vastos Impérios coloniais.

A expansão do poderio naval era essencial para garantir as comunicações marítimas entre as metrópoles européias e seus Impérios coloniais assim como para a redução do comércio em escala mundial.

No século XV, Portugal exerceu a supremacia naval; no século XVI. esta passou à Espanha; no século seguinte, à Holanda; e. finalmente. no século XVIII a Inglaterra tornou-se a “rainha dos mares.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Apresentação DuHe

Vocês devem estar pensando o porque de DuHe, pois é, um de nós se chama Eduardo (Du) e o outro Henrique (He).

Estamos na 6ª série ensino fundamental no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora-Rio Pardo RS.

No nosso trabalho você irá encontrar tudo que quiser saber sobre a Europa Moderna.

Bom Proveito!!!!!!